A Pirecal enfrentou dilemas ao questionar o custo de extração de calcário e brita, ponderando sobre a continuidade da industrialização e a margem de contribuição do calcário.
A Chaus, ao executar o Disbrav na Pirecal, focou em analisar e auditar a alocação de gastos. Isso incluiu a revisão do critério de alocação, adotando a abordagem de esforço hora/tonelada, e a identificação da necessidade de reestruturação dos centros de custos.
A análise detalhada dos custos revelou que combustível, depreciação de máquinas e manutenção representavam mais de 89% do custo de industrialização em cada jazida. Com as melhorias implementadas, a Pirecal alcançou resultados significativos, posicionando-se estrategicamente.
Atualmente, a resposta à pergunta sobre a correção do custo de industrialização é afirmativa. A alocação por absorção, adotando o critério de esforço, permitirá à Pirecal implementar o modelo de margem de contribuição, melhorando o resultado operacional em diversas dimensões. O percurso ilustra como estratégias cuidadosas do Disbrav, aliadas a uma abordagem analítica, podem impulsionar transformações impactantes no cenário do agronegócio.
